
Em reunião de forma híbrida, o procurador-geral de justiça, Danilo de Castro, recebeu, na manhã desta quarta-feira, 20, os resultados do relatório do Índice de Democracia Ambiental (IDA). Os números foram apresentados pela consultora de integridade socioambiental na Transparência Internacional, Marina Marques, que participou do encontro de forma on-line.
O IDA é uma iniciativa que avalia e promove o acesso à informação, participação e justiça em questões ambientais na Amazônia Legal, além da proteção de defensores ambientais. O índice é da Transparência Internacional e do Instituto Centro de Vida (ICV).
Além do procurador-geral de justiça, também participaram da reunião os promotores de justiça de Defesa do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís, Luís Fernando Cabral Barreto Júnior (também coordenador do Centro de Apoio Operacional da área) e Cláudio Rebêlo Correia Alencar.
No tema relacionado à Justiça Ambiental, o Maranhão alcançou bons resultados, influenciados pela atuação do Ministério Público na área do meio ambiente. O MP maranhense ficou em 3° lugar na comparação com todos os Ministérios Públicos da Amazônia Legal (estaduais e federal) e na 2ª colocação entre os órgãos estaduais.

Para o promotor de justiça Fernando Barreto, os números são importantes pois colocam o MPMA à frente de instituições de estados maiores e que contam com mais investimentos. “Isso representa um compromisso e exige dos Ministérios Públicos a renovação de seu engajamento na defesa do meio ambiente”, avaliou.
O procurador-geral de justiça celebrou a atuação dos promotores de justiça de todo o estado na área ambiental, com o apoio do Centro de Apoio Operacional de Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural (CAO-UMA). “Esse é um resultado importantíssimo para a nossa sociedade. Vamos fortalecer esse trabalho, para que possamos melhorar ainda mais os nossos índices na proteção do meio ambiente”, assegurou Danilo de Castro.
Redação: CCOM-MPMA