O procurador-geral de justiça, Danilo de Castro, recebeu cópias do livro “Arborização urbana: praças e avenidas de São Luís”, publicado pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema). A publicação é resultado do projeto “Árvores de valor histórico, cultural e paisagístico de São Luís”, iniciado em 2021, que propõe um catálogo com um inventário das árvores que se enquadram no contexto de proteção especial.
A iniciativa do MPMA, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural de São Luís, tem parceria com a Uema e do Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur).
Estavam presentes o reitor da Uema, Walter Canales, as professoras Ariadne Enes Rocha, Bárbara Irene Wasinski; a secretária municipal do Meio Ambiente, Denise Gasparinho e o presidente do Impur, Walber Pereira Filho.
Pelo MPMA, participaram do encontro as procuradoras de justiça Mariléa Campos dos Santos Costa, presidente da Comissão de Gestão Ambiental, a corregedora-geral do MPMA, Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro, além do titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de São Luís, Cláudio Rebêlo Alencar.
Danilo de Castro destacou a urgência de iniciativas que promovam a educação ambiental e estimulem um ambiente mais harmônico nas cidades. “Parabéns a todos os envolvidos na pesquisa realizada e pela iniciativa em discutir a arborização. Quem trabalha pelo meio ambiente, gera resultados positivos para toda a sociedade”.
Na avaliação de Walter Canales, a conscientização ambiental das novas gerações precisa ser ampliada por meio de iniciativas como a que resultou na publicação do livro, resultado do trabalho em parceria entre as instituições. “Debaixo de uma árvore, existem pessoas que precisam viver. Esse trabalho também é feito com essa dimensão de acolhida com nossa cidade, gerando ganhos ambientais e visuais”.
Cláudio Rebêlo informou que o livro está disponível gratuitamente na internet no site da Editora Uema e o MPMA garantiu a impressão de 800 exemplares que serão distribuídos para promover a educação ambiental.
“A arborização urbana tem grande importância ambiental, tanto na mitigação quanto na adaptação. As árvores resgatam o gás carbônico e preparam as cidades para que possam se tornar mais resilientes, ou seja, suportar os impactos cada vez mais próximos e diários”, afirmou o promotor de justiça.
Também se manifestaram as professoras da Uema Ariadne Rocha e Bárbara Wasinski; o presidente do Impur, Walber Pereira Filho; e a presidente da Comissão de Gestão Ambiental, Mariléa Costa.
Redação: CCOM-MPMA