
A publicação compila os números das atuações dos membros em todo o Estado do Maranhão, nas duas instâncias da Instituição, além da atuação da própria Corregedoria que, em 2017, realizou dentre outros atos correcionais, 102 correições, 26 inspeções, 8 sindicâncias, manifestou-se favorável em 21 vitaliciamentos e acompanhou 32 membros em estágio probatório.
O anuário resgatou algumas publicações na página da CGMP, hospedada no site da Procuradoria Geral de Justiça, que denotam o perfil da atual gestão da Corregedoria: o papel pedagógico. Essa foi a diretriz de atuação do órgão, tanto em reuniões de trabalho com os promotores, quanto nos próprios atos de correição e inspeção, sobretudo quanto à demanda extrajudicial presente nos procedimentos administrativos lato sensu.
O Corregedor Geral, Eduardo Nicolau, ressaltou a necessidade de uma permanente parceria entre membros e Corregedoria para buscar um caminho de excelência na prestação dos serviços do Ministério Público, de forma a fazer com que a Instituição esteja cada vez mais em sintonia com o propósito que redefiniu o seu papel de defensor da sociedade em 1988: “é com a presença da Corregedoria nas promotorias e procuradorias, auxiliando os colegas e descobrindo juntos os melhores caminhos para atender com maior presteza a nossa demanda que, pelo menos no que toca à atribuição da Corregedoria, chegaremos próximos do nosso perfil constitucional, de defensores da ordem jurídica, do regime democrático e, principalmente, dos interesses sociais e individuais indisponíveis”, enfatizou Nicolau.