

Encerrou sexta-feira (dia 14) o curso “Capacitação gerencial para o novo perfil da gestão pública: com ênfase na liderança, motivação e ética”, promovido pela coordenação de gestão de pessoas em parceria com a Escola Superior do Ministério Público. O curso teve a participação de 30 servidores, alguns do interior, e foi ministrado por Antonieta Mendes Ribeiro, administradora de empresas, especialista em gestão de pessoas e professora do Uniceuma.
O objetivo foi proporcionar aos servidores uma gestão humanizada e inovadora, visando o crescimento pessoal e profissional de cada funcionário como ferramenta principal na construção de um novo modelo de trabalho. Motivação, liderança, ética, responsabilidade e relacionamento interpessoal foram alguns dos aspectos abordados. No final do treinamento, os participantes desenvolveram em equipes pequenos projetos voltados para a responsabilidade social com o propósito de provocar um processo maior e mais significativo de mudanças, a partir de pequenas ações.
Antonieta declara que a participação em sala de aula, a freqüência assídua e a interação com a turma são alguns indicadores de que o treinamento conseguiu atingir os objetivos traçados. Ela destaca que a proposta buscou despertar para a necessidade da sensibilização nas relações, independente do cargo hierárquico que se ocupa.
De acordo com a coordenadora de gestão de pessoas da PGJ, Ivoneide Queiroz, esse treinamento é fruto de uma sinalização e manifestação nas avaliações de desempenho e das necessidades da instituição junto aos gestores, como parte de um processo participativo. Ela destaca que vários cursos já foram feitos, mas cada um tem uma abordagem particular. “Sabemos que isso não vai mudar nossas vidas, mas nos propicia muita coisa no processo de melhorar cada vez mais”, disse.
Lívia Coelho Neto, uma das participantes, declarou que “o curso foi importante não só como profissional, mas como ser humano”.
Para Walter Braga, o treinamento na área comportamental tem um valor muito maior do que na área técnica. “Se não tivermos um bom relacionamento interpessoal no exercício da liderança a capacidade técnica de nada vale”, finaliza.