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SÃO LUÍS – Reunião discute inserção de jovens aprendizes no MPMA

Publicado em 15/04/2024 16:32 - Última atualização em 15/04/2024 16:40

Foi discutida a inserção de jovens aprendizes para atuar na Procuradoria-Geral de Justiça

O procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, recebeu na manhã desta segunda-feira, 15, o superintendente regional do Trabalho no Maranhão, Nivaldo Araújo Silva, e a coordenadora regional de Combate ao Trabalho Infantil da Superintendência Regional do Trabalho, Léa Cristina da Costa Silva Leda. Em discussão: a inserção de jovens aprendizes para atuar na Procuradoria Geral de Justiça.

Também participaram da reunião o coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAO-IJ), Gleudson Malheiros e a servidora Naissandra Mota, além do subprocurador-geral de justiça para Assuntos Jurídicos, Danilo José de Castro Ferreira.

A proposta, que envolve o MPMA, a Superintendência Regional do Trabalho e a empresa Vale, prevê que, inicialmente, quatro adolescentes em situação de vulnerabilidade fariam a parte prática de sua formação na Procuradoria Geral de Justiça. Os jovens recebem formação do Senai em Gestão Industrial e exerceriam atividades ligadas à gestão administrativa, de qualidade e logística. Nesse acordo, a Vale custearia a bolsa recebida pelos aprendizes.

Reunião foi realizada no gabinete do PGJ

O promotor de justiça Gleudson Malheiros destacou que a proposta está diretamente ligada ao Programa Infância sem Trabalho, que busca combater o trabalho infantil. “A aprendizagem profissional é um dos caminhos para se combater o trabalho infantil, dando a oportunidade para que esses adolescentes aprendam uma profissão”, explicou.

Eduardo Nicolau ressaltou a abertura da instituição para apoiar esse tipo de iniciativa. Para o procurador-geral de justiça, o combate ao trabalho infantil é um trabalho primordial para a construção de uma sociedade mais justa. “Precisamos que esses jovens conheçam a cidadania e tenham consciência de seus direitos. Para isso, não podemos permitir que eles sejam explorados, muitas vezes em condições degradantes de trabalho”, afirmou.

Redação: CCOM-MPMA